"Abandonei-me ao vento. Quem sou, pode explicar-te o vento que me invade. E já perdi o nome ao som da morte, ganhei um outro, livre, que me sabe.
(...)
Abandonei-me ao vento como um grão.
Sem a opressão dos ganhos, utensílio, abandonei-me. E assim fiquei conciso, eterno. Mas o amor guardou meu nome. "
(Carlos Nejar)
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